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Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529487

RESUMO

ABSTRACT Objective: This study aimed to describe the clinical characteristics of the pediatric population with COVID-19 in an Emergency Department (ED) of a Brazilian general hospital. Methods: Epidemiological and clinical data of patients younger than 20 years old were collected from patients' medical records from February 2020 to July 2021. Most of the epidemiological data described pertains to hospitalized patients. We also reviewed coinfections, treatment, and outcomes and compared the first and second waves of COVID-19. Results: We identified a total of 1303 episodes of SARS-CoV-2 infection. The median time from symptom onset to diagnosis was three days. Symptoms were present in 92.3% of the patients. The most common symptoms were fever (45.2%), nasal congestion/discharge (44.2%), and cough (39.4%). Chest radiography and tomography were performed in 7.7 and 3.3% of cases, with abnormal findings in 29.7 and 53.4%, respectively. Hospital admissions occurred in 3.5% of patients, mainly in the presence of comorbidities, in children under five years old and in those who presented to the ED during the first wave of COVID-19. Coinfection with a viral agent was identified in 20% of the 71 cases tested in this study, and a positive rapid test for Streptococcus pyogenes was found in 8% of the 174 cases tested, with no impact of these coinfections on hospitalization. Conclusions: We found that COVID-19 was a mild disease in most children in our study population, with most hospitalizations and readmissions occurring during the first wave of COVID-19.


RESUMO Objetivo: Este estudo teve como objetivo descrever as características clínicas da população pediátrica com COVID-19 no setor de emergência de um hospital geral brasileiro. Métodos: Os dados epidemiológicos e clínicos de pacientes idade inferior a 20 anos foram coletados dos prontuários dos pacientes de fevereiro de 2020 a julho de 2021. A maior parte dos dados epidemiológicos descritos refere-se a pacientes hospitalizados. Também foram revisados as coinfecções, o tratamento e os desfechos de internação e comparadas a primeira e a segunda ondas de COVID-19. Resultados: Foi identificado o total de 1.303 episódios de infecção por SARS-CoV-2. A mediana de tempo desde o início dos sintomas até o diagnóstico foi de três dias. Os sintomas estiveram presentes em 92,3% dos pacientes. Os sintomas mais comuns foram febre (45,2%), congestão/secreção nasal (44,2%) e tosse (39,4%). Radiografia e tomografia de tórax foram realizadas em 7,7 e 3,3% dos casos, com achados anormais em 29,7 e 53,4%, respectivamente. As internações hospitalares ocorreram em 3,5% dos pacientes, principalmente na presença de comorbidades, em crianças menores de cinco anos e naqueles que se apresentaram no pronto-socorro durante a primeira onda de COVID-19. Foi identificada coinfecção viral em 20% dos 71 casos testados e teste rápido positivo para Streptococcus pyogenes em 8% dos 174 casos testados, não havendo impacto dessas coinfecções quanto à internação hospitalar. Conclusões: Observamos que a COVID-19 foi uma doença leve na maioria das crianças de nossa população, com a maior parte das hospitalizações e readmissões ocorrendo durante a primeira onda de COVID-19.

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